quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Efeitos das Radiações Ionizantes no DNA

Vídeo animação demonstrando as formas de interações das radiações ionizantes com o DNA humano.


Lembrando que a radiação ionizante pode interagir de forma direta com a cadeia do DNA, ou então, de forma indireta através da radiólise da água (efeito mais presente). 

Estrutura básica da cadeia do DNA. A cadeia como um todo apresenta duas fitas em formato helicoidal, sendo constituída por quatro diferentes grupamentos de base nitrogenadas (mais ao centro da fita dupla) e um esqueleto de fosfato-desoxiribose (mais externa a estrutura). 

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João H. Hamann

domingo, 17 de setembro de 2017

Técnica VMAT em Radioterapia

Videos animações demonstrando a técnica de tratamento VMAT (Volumetric Arc Therapy  - Arcoterapia Volumétrica Modulada) ou RapidArc; também demonstram, por exemplo, ferramentas para controle de qualidade do feixe de radiação: 



Lembrando que a técnica VMAT é uma evolução do tratamento IMRT (Intensity Modulated Radiation Therapy - Radioterapia de Intensidade Modulada), pois  combina a conformação de dose com o tratamento em arcos, reduzindo assim o tempo total de feixe para tratamento do paciente.

Primeiros equipamentos LINACs (clindro maior na imagem) utilizados para tratamentos radioterápicos na década de 1950.

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João H. Hamann


sábado, 9 de setembro de 2017

Sistema DR Automatizado

Equipamento radiográfico digital (DR), o qual apresenta movimentos de mesa, bucky e cabeçote automatizados:


Tubo de Raios X (modelo Machlett FDX 1-2) com alvo rotatório. Além do anodo rotatório, este tipo de tubo apresenta dois tamanhos de pontos focais devido aos dois tamanhos diferentes de filamentos presentes no catodo.

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João H. Hamann

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Tomoterapia

Vídeos animações demonstrando os princípios de funcionamento da tomoterapia. Assista em:



Equipamento de tomoterapia (representação simplificada). O conceito básico é, em um único equipamento realizar as imagens para planejamento e posicionamento (através da TC) e o tratamento (com exposições fracionadas ou única, com campos estáticos ou dinâmicos) do paciente através de um LINAC (ou AL), o qual irradia o volume tumoral.

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João H. Hamann

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Recomendações Básicas da Proteção Radiológica

Em um departamento de radiologia, algumas recomendações básicas e práticas relacionadas aos exames radiográficos podem ser adotadas no sentido de reduzir doses tanto para paciente, IOE (indivíduo ocupacionalmente exposto) e público.

Assim:

  • Nenhum paciente deve realizar projeções radiográficas, salvo quando ocorre a solicitação médica;
  • As exposições radiográficas do paciente devem ser mínimas necessárias, visando assim atingir o objetivo do exame;
  • Informações relevantes de exames anteriores devem ser considerados, evitando com isso projeções desnecessárias e adicionais;
  • O profissional das técnicas radiográficas deve ter conhecimento e ao mesmo tempo tomar medidas de tal forma a restringir as exposições ocupacionais e não ocupacionais;
  • assegurar que a exposição voluntárias de acompanhantes, por exemplo, seja otimizada.


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João H. Hamann

sábado, 1 de julho de 2017

As Diferentes Formas de Radiações em Nosso Dia a Dia

Vídeo animação demonstrando as aplicações das radiações em nossa rotina diária e o seus efeitos em nosso organismo:


Marco alemão (antiga moeda monetária da Alemanha) em comemoração aos 100 anos da descoberta dos raios X por Roentgen.

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João H. Hamann

domingo, 4 de junho de 2017

Surgimento dos Primeiros LINACs Médico

No ano de 1952, Henry Kaplan e Edward Ginzton iniciaram a construção do primeiro acelerador linear (LINACs) médico que seria empregado como uma ferramenta para tratamento do câncer. Este LINAC apresentava energia de 6 MV para feixe de radiação X, movimento de gantry limitado, além de possuir um grande tamanho e volume. Sua estrutura aceleradora era constituída por diversos discos com furo central (para passagem do feixe de elétrons acelerados) alinhados e um sistema de células de acoplamento que geravam a onda estacionária para aceleração das partículas. Em 1956 este equipamento foi instalado no Hospital de Stanford sendo o primeiro LINAC médico para tratamento na América do Norte. Ainda neste mesmo ano temos o primeiro paciente tratado: uma criança de dois anos de idade que apresentava um tumor no globo ocular (Figura 1). Muitos autores consideram este modelo de equipamento como a primeira geração de LINACs. Ao final do ano de 1956 haviam sete aceleradores lineares em todo o mundo sendo utilizado para fins radioterápicos: um nos Estados Unidos e seis distribuídos pela Inglaterra.

Entretanto, no ano de 1953, na Inglaterra, temos o primeiro LINAC projetado e desenvolvido para tratamento médico. Desta forma, este foi realmente o primeiro equipamento com feixe de alta energia utilizado para irradiação de pacientes. As características de máquina eram: estrutura aceleradora para o feixe de elétrons com 3 metros de comprimento, onde pelo sistema de guias de onda produzida um feixe de fótons X com energia de 8 MV, sistema de direcionamento e filtros em cunha para o feixe de radiação.

Figura 1: Primeiro paciente tratado pelo LINAC médico desenvolvido por Kaplan e Ginzton na Universidade de Stanford. Ao fundo da imagem, o LINAC com energia de 8 MV para feixe de raios X


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Prof. João H. Hamann

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Vídeo Animação Demonstrando Funcionamento de um LINAC

LINACs (ou AL) são aceleradores lineares médicos utilizados em tratamento radioterápico. Empregados dentro da teleterapia juntamente com aparelhos de cobaltoterapia e LINACs portáteis (como as Cyberknife) a finalidade principal é irradiar o máximo possível a massa tumoral de tal forma a preservar os tecidos saudáveis ao redor. Com isso, (i) a recuperação do paciente será mais rápida, (ii) haverá uma maior deposição de dose no tecido tumoral e (iii) tratamento será mais rápido e preciso, garantido uma maior segurança para paciente.

O seguinte vídeo demonstra um AL operando. Com isso, demonstra diversas técnicas combinadas de tratamento, entre elas: IMRT, IGRT e VMAT, por exemplo.


Convém lembrar que os primeiros LINACs (1ª geração) para tratamento médico surgiram na década de 1950 na Inglaterra e Estados Unidos.

LINACs foram empregados pela primeira vez na área de física das partículas. O desta foto, por exemplo, foi construído no CERN, apresentando 90 metros de extensão.

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Prof. João H. Hamann

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Vídeos Animações Demonstrando os Princípios Físicos da Ressonância Magnética

Vídeos animações (em inglês) demonstrando a física atômica associada ao átomo (em especial ao seu núcleo) para a obtenção das informações necessárias para a formação das imagens através da Ressonância Magnética (RM). 



Lembrando que, para o princípio de obtenção das informações associada a uma determinada área anatômica do paciente pelo processo da ressonância magnética, de uma forma geral dependemos:
  • Número de massa ímpar do átomo;
  • Precessão do núcleo atômico;
  • Criação do dípolo magnético pelo núcleo atômico (isso ocorre pelo movimento de precessão nuclear, colocando uma carga elétrica em movimento, que resulta em um campo magnético);
  • Campo magnético gerado pelo equipamento;
  • Spin up (alinhamento paralelo) e spin down (alinhamento antiparalelo) dos núcleos atômicos em relação ao campo magnético externo (B0);
  • Frequência de precessão (ou frequência de Lamor) para o fenômeno da ressonância;
  • Vetor magnético efetivo (VME ou M0);
  • Fenômeno do FID (Free Induction Decay) ou DIL (decaimento de indução livre) e 
  • Bobina receptora.

Não esqueça! Equipamento de ressonância magnética (RM) gera um campo magnético com intensidade superior de até 30.000 vezes em relação ao campo magnético terrestre! Assim, todas as medidas de segurança em sala devem ser tomadas!  

Prof. João H. Hamann

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sábado, 4 de março de 2017

Coisas para se Fazer - Gaita de Boca Tocada em Equipamento de Fluoroscopia

Vídeo realizado, onde músico toca sua gaita de boca junto ao equipamento de fluoroscopia. Pesquisadores da Universidade de Pittsburgh aproveitam para estudar a fisiologia dos movimentos respiratórios quando o instrumento é tocado.



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Prof. João H. Hamann

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Procedimentos em Angiografia Cerebral (Vídeo)

Angiografia cerebral é um estudo radiográfico, que com o auxílio do contraste iodado (iônico ou não iônico) permite a visualização dos vasos sanguíneos responsáveis pela vascularização da região de cabeça. Entre eles são estudados, na fase arterial:

  • Artérias Carótidas Internas (lados direito e esquerdo): e suas principais ramificações, como as artérias cerebrais anteriores e médias (lados direito e esquerdo);
  •  Artérias Vertebrais (lados direito e esquerdo): juntamente com a artéria basilar (presente na região de clivus) e a as artérias cerebrais posteriores (lados direito e esquerdo);
  • Polígono de Willis: localizado ao centro da base do crânio, o polígono é responsável pela integração das vascularizações anterior e posterior, lados direito e esquerdo. Não esquecendo que, ao centro do Círculo de Willis temos a presença da glândula hipófise.

Através do link abaixo, é possível visualizar de forma resumida todo o procedimento referente a angiografia cerebral:

Lembrando que, normalmente, através do processo de cateterismo pela técnica de Seldinger (procedimento acontecendo na artéria femoral), o conjunto cateter e fio condutor é passado pelo organismo do paciente chegando até a região anatômica da cabeça. A angiografia cerebral é utilizada para estudo de patologias como estenose, aneurisma, massas tumorais e MAV (má formação arterio-venosa), por exemplo.

Angiografia Cerebral visualizado a artéria carótida interna juntamente com as artérias cerebrais anterior e média em AP e Perfil.

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Prof. João H. Hamann


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Vídeo Didático Demonstrando o Funcionamento de um Tubo de Raios X

Vídeo didático demonstrando o funcionamento de um tubo de raios X. Assim, em laboratório, anodo rotatório é acionado até sua máxima rotação, bem como também os filamentos para foco fino e foco grosso são aquecidos, simulando o efeito termoiônico.

Para assistir este material, acesse:




Tubo de raios X e seus principais componentes. Atenção em especial para o anodo rotatório e o sistema de (i) filamentos e (ii) foco para o feixe de elétrons gerados por efeito termoiônico no catodo e acelerados em direção ao alvo (anodo).

Prof. João H. Hamann

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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Classificação Geral dos Meios de Contraste em Radiodiagnóstico

A aplicação dos meios de contrastes constitui um dos métodos mais empregados na área do diagnóstico por imagens. Através de um meio de contraste é possível distinguir entre si órgãos internos. 

Na maioria dos casos, contrastes caracterizam-se por apresentarem em sua estrutura química átomos com elevado número atômico; como exemplo temos o bário (Ba) e o iodo (I).

Em uma imagem radiográfica normal (sem utilização de meios de contrastes), certos elementos são presentes. Estes elementos são:
  • Gases (ar, oxigênio, por exemplo);
  • Tecidos adiposos (gordura);
  • Tecidos moles (devido a uma grande presença de fluídos);
  • Ossos e
  • Metais (próteses, artefatos ou corpos estranhos).
Desta forma, os meios de contrastes radiológicos se classificam quanto a:
  • Capacidade de absorção da radiação: radiopacos ou radiotransparentes;
  • Composição química: elemento radiopaco presente na estruturação química da molécula;
  • Solubilidade: sua afinidade com água (hidrossolúvel), gordura (lipossolúvel) ou não-solúvel (sem afinidade com a água ou gordura);
  • Estrutura química: classificados como orgânicos ou inorgânicos;
  • Forma de administração: local, intravenosa ou oral;
  • Poder de dissociação: neste caso é levado em consideração a capacidade do material em forma partículas em uma determinada solução. Lembrando que, quanto maior o poder de dissociação, maiores são as chances do paciente apresentar efeitos colaterais.


Enema Opaco com coluna sólida de Sulfato de Bário (região de cólon ascendente, por exemplo) e ar (cólon descendente e cólon transverso, por exemplo).

Prof. João Hamann

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www.mundodaradiologia.com.br

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