quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Princípios de Funcionamento de um Acelerador Linear (AL)

Animação (com legendas em português) demonstrando o princípio de funcionamento de um acelerador linear (AL). Este equipamento é utilizado na área de radioterapia para tratamentos tumorais com a utilização da radiação eletromagnética.




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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Produção de Raios X

Animação (em inglês) que demonstra o processo de interação entre elétrons acelerados e material do alvo para a  geração da radiação X (espectro característico e espectro contínuo) em um tubo de raios X.

https://www.youtube.com/watch?v=Bc0eOjWkxpU




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Coluna Vertebral (Parte IV)

Coluna Cervical

A coluna cervical é constituída por sete vértebras, onde estas se diferenciam morfologicamente das vértebras torácicas e lombares pelo fato de apresentarem forames transversários. Através dos forames transversários temos a passagem das artérias vertebrais (de C1 até C6), as quais formarão o sistema vertebrobasilar, responsável pela vascularização da parte posterior do encéfalo (Figura 1).
      Assim, em relação a coluna cervical, algumas considerações importantes:
  • C1 não apresenta as estruturas de uma vértebra típica,
  • C2 apresenta estruturações de uma vértebra típica juntamente com o processo odontóide; onde esta estrutura óssea serve de “corpo” para C1,
  • Entre C1 e C2 não há presença de disco fibrocartilaginoso,
  • C7 (ou vértebra proeminente) é ponto de reparo radiológico para localização de RC (raio central) para projeções de tórax e colunas cervical e torácica, por exemplo,
  • Em relação a C1 existe um tipo de fratura denominada fratura Jefferson. Neste tipo de fratura, C1 sofre várias fragmentações ósseas. Este tipo de lesão pode ser visualizado através da projeção transoral (C1/C2 boca aberta) (Figuras 2 e 3),
  • Em relação a C2 existe um tipo de fratura específica denominada fratura do enforcado. Normalmente ocorre nas estruturações presentes na região de arco vertebral (pedículos e lâminas, por exemplo). Este tipo de fratura é ocasionada por um processo de hiperextensão da coluna cervical (Figura 4).
 
Figura 1: Angiografia cerebral demonstrando o sistema vertebrobasilar (projeção AP da área anatômica)
(Fonte: http://library.med.utah.edu/WebPath/HISTHTML/NEURANAT/CNS316A.html)

Figura 2: Fratura Jefferson. Observe na imagem radiográfica (projeção transoral) que as massas laterais de C1 estão deslocadas lateralmente em relação ao corpo de C2.
(Fonte: http://www.learningradiology.com/archives2011/COW%20439-Jefferson%20Fx/jefffxcorrect.htm)

Figura 3: Fratura Jefferson visualizada através de corte tomográfico.
(Fonte: http://www.learningradiology.com/archives2011/COW%20439-Jefferson%20Fx/jefffxcorrect.htm)

Figura 4: Projeção lateral (coluna cervical) com visualização da fratura do enforcado.
(Fonte: http://www.medscape.com/viewarticle/510447)




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